Um projeto idealizado e realizado por estudantes do ensino médio, o blog Comentaristas surgiu durante conversas entre esses. Com o objetivo de trazer informações dos mais variados temas, desde notícias do cenário "pop" atual, até matérias completas de política e histórias. Como temos um grande número de autores, as opiniões podem e vão variar de autor para autor, podem até colidir, dando ao leitor, dois pontos de vista contrários para analisar.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Dever de Mudança

22:22 Posted by Unknown , No comments
   A manutenção do atual sistema econômico, voltado ao consumo, é inviável, tendo em vista que nosso planeta é finito e que o sistema de consumo depende dele assim como o explora. Ao procurar o futuro não o encontramos, o fim do planeta cada vez mais se aproxima sem nenhuma tentativa de regressão.

    Nosso sistema econômico exige a exploração de todos os recursos disponíveis na Terra para a produção de bens de consumo, que nada mais é do que uma produção de lixo em larga escala. Sabendo que apenas 1% dos bens comprados é utilizado e que os outros 99% viram lixo, este que agride a natureza e deteriora o ambiente, concluímos que com a quantidade de lixo produzido a seu tempo não haverá planeta suscetível à vida humana, muito menos à possibilidade de manutenção do sistema consumista.
    A única forma de mantermos a vida do homem no planeta confortável é não destruindo-o. Não será consumindo cada vez mais bens, sem preocupação com o que este ato confere ao amplo mundo, que iremos trazer conforto à vida do homem. Devemos enxergar o próximo, a vida de nossos filhos, netos e ascendentes mais longínquos e compreender que com nossos atos de hoje talvez não haverá amanhã para estes. O futuro depende de nós, e para que haja futuro é necessária a mudança de sistema, de um consumista para um sustentável.
    Todos os dias recebemos anúncios e mensagens que nos obrigam e estimulam a consumir, a comprar, para isso precisamos de dinheiro, este que vem do trabalho. Criamos assim um ciclo onde trabalhamos para consumir. Surge assim a primeira tarefa: desvencilhar-nos deste ciclo tão supérfluo.

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